quarta-feira, 9 de outubro de 2019

Memória de Infância


 “A infância é um modo particular, e não universal de pensar de ser criança.” (COHN,2005)

Nasci em 16 de dezembro de 1999, em Ituberá-BA. Sou a 4° filha, a segunda menina, a caçula.  Quando nasci minha mãe tinha 27 anos (Neusa) e meu pai 54 (Carlos) e moravam juntos a 9 anos, meus outros irmãos  o primeiro Carlos Henrique, tinha 8 anos, Leonardo 7 e Carla 5. 
Não foi uma gravidez planejada, meu pai não queria outro filho. Nossa casa era dos meus avós paternos, simples, feita de barro. Quando nasci meus pais estavam ampliando a casa, é tanto que, hoje, chamamos de casa velha a de barro  e a nova a de blocos; neste caso a casa é formado por 11 cômodos e 4 quartos, é uma casa grande, com uma área ainda maior, como se fosse um sítio. Éramos bem simples, nunca faltou comida nem nada, mas vivíamos com o necessário. Minha mãe cozinheira e meu pai fotógrafo. 
Meus pais se separaram quando tinha três anos, mas, por questões financeiras permaneceram juntos na mesma casa sem manter relacionamento. Nas minhas recordações eles sempre foram separados, para ser sincera, não consigo nem imaginar como deveria ser meus pais como um casal, eu lembro pouco do tempo em que vivíamos juntos.
Por minha mãe ter vindo da roça, ter saído de casa com 12 anos para cidade para trabalhar e nos sustentar, ela sempre deu ao máximo para que não nos faltasse nada. Minha avó batia muito,  quando minha era pequena, e, por ela ser a mais velha tinha que cuidar dos irmãos e da casa. Por causa disso, ela sofria muito sempre que ela nos batia; Ela falava que doía mais nela que em nós. Já meu pai, ele também apanhava muito quando pequeno e na visão dele filho foi feito para servir os pais, ele falava que assim havia sido criado e criaria seus filhos assim.
Por ambos ser do interior, e por sermos do interior, foi nos ensinado que pai e mãe são sagrados. Assim, deveríamos pedir benção, se referir apenas como senhor e senhora, não aumentar a voz, e sempre obedecer. Respeitar os mais velhos, não poder dormir até tarde, não interromper quando alguém está conversando etc. Não éramos tão religiosos, minha mãe sempre foi um pouco mais, sempre íamos nas missas, festividades da igreja, eu e meus irmão frequentávamos a catequese e seguíamos grande parte da tradição católica.
Eu tenho alguns lapsos de memória anterior aos meus 5 anos que é o período que vivemos juntos. Meu pai era muito rígido, ele batia muito nos meus irmãos, eram realmente surras; eu não lembro dele ter me batido alguma vez, mas quando ele exagerava minha mãe intervia protegendo meus irmão. Minha mãe também batia, mas era mais palpatória que surras;  também ficávamos de joelho no milho e das punições que recebia da minha mãe me recordo bem. Apesar disso, minha mãe sempre foi muito carinhosa, ela sempre fazia de tudo para nós proporcionar o melhor. Meu pai também sempre foi carinhoso comigo, ele sempre cantava “O casamento de Rosa” para mim, e sempre que eu falava que não queria comer mais ele me dava comida na boca.
Meu pai e minha mãe trabalhavam fora, então quando meus irmãos não estavam na escola ajudavam a cuidar de mim, sou oito anos mais nova em relação ao meu irmão mais velho, sete do irmão seguinte e cinco da minha irmã. Minha mãe era cozinheira em um restaurante. Ela trabalhava das 5 ás 14 horas, meu pai era fotógrafo, trabalhava em eventos, aniversários, festas, batizados e etc.

Quando fiz oito meses minha mãe voltou a trabalhar. Aos dois anos ela me colocou em uma creche, mas só permaneci por um ano já que não consegui me adaptar, chorava demais. Com 4 anos fui para escolinha, ainda chorava bastante, mas agora só nas primeiras semanas, minha mãe me contou que para me convencer a ir para escola era necessário barganhar comigo.
Neste período me recordo de brincar de comidinha, como onde morava havia inúmeras plantas árvores, sai arrancando e pegava vasilhas e fingia que cozinhava como minha mãe. Também brincava muito de desfile com meus irmãos, pegávamos a roupa dos nossos pais e vestíamos.

Aos domingos, sempre recebíamos visita, dos meus tios e primos. Aos domingos era tradição macarronada e frango assado, lembro que costumávamos no reunir em frente a tv para assistir F1 enquanto os nossos pais conversavam e depois era o dia todo de brincadeiras.
Aos cinco anos, vou morar com minha mãe e minha irmã, no litoral de São Paulo. Como já havia dito, meus pais estavam separados, a casa em que morávamos era construída no terreno dos meus avós paternos (já falecidos). Por isso, meu pai se negou a sair de casa e minha mãe não tendo condições de morar em outro lugar conosco, permaneceu. Em 2005, ela vai receber uma proposta de trabalho em Praia Grande (Baixada Santista/Litoral de SP). Não consigo me recordar muito bem de como era o relacionamento de ambos (meu pai e minha mãe) no período em que morávamos juntos, mas não tenho nenhuma memória de brigas, pelo contrário lembro-me de almoços em família felizes, mas sei por minha mãe e meus irmão que o clima não era dos melhores. Neste caso minha mãe precisava se mudar e para isso necessitava de um trabalho melhor, então ela resolveu aceitar a proposta e levou eu e minha irmã, deixando meus dois irmãos mais velhos, com meu pai.
No final de 2007 retornamos a Bahia. Neste período que fiquei em SP, foi um pouco esquisito ficar sem meus irmão e pai. Morava em um prédio, recém construído, era um prédio para temporada então quase não tinha moradores, mas nas férias ficava lotado e tinha muitas crianças, neste período ganhava muito brinquedo coisas dos moradores. Minha mãe trabalhava no prédio, junto com um colega de trabalho que ela tinha na Bahia ( vou nomeá-lo com E.), este homem ficou sendo o zelador e para tal vaga,, necessitava de uma mulher, minha mãe cozinhava para os moradores e limpava os apartamentos. Foi bem divertido esse período de forma geral, mas sentia muita falta do meu pai e irmãos.
Depois de retornar para Bahia, era como antigamente, muito feliz e divertido e agora ainda mais pois tínhamos uma condição melhor (meus pais continuavam separados, mas morando juntos) tínhamos um vídeo game no qual jogávamos bastante. No início de 2009, minha mãe voltou para Praia Grande e desta vez todos os filhos ficaram com meu pai.
Este período foi muito difícil já que era muito apegada a minha mãe, a noite sempre chorava e tínhamos que nos falar muitas vezes na semana, minha irmã dormia comigo para me sentir menos só, foi por essa época que começamos a ficar mais próximas. Meu pai era muito bom para nós, ele ainda batia nos meus irmãos, mas agora não surras eram só tapas, que normalmente era no rosto. Ele nunca me bateu, acho que por ser a mais nova, mas fora isso ele era muito bom para nós. Eu tinha receio de pedir algumas coisas para ele, então mesmo minha mãe longe pedia a ela e mandava dinheiro ou falava com meu pai.
No final de 2009 minha mãe volta, um pouco antes do meu aniversário. Meu irmão do meio, Leo começa a estudar em Valença, então ele só vinha para casa nos finais de semana ou férias. Alguns dias depois do meu aniversário, ainda em 2009 retomamos a Praia Grande (minha mãe e minha irmã), onde permaneci até 2018.
No prédio, quando tinha crianças para brincar, jogávamos futebol, pingpong, uno, pega-pega, esconde-esconde, desenhar, colorir, fingíamos que éramos super heróis, legos, e como morava em frente a praia costumávamos brincar bastante na areia, mar. É por meio da brincadeira, que a criança irá  reproduzir o discurso externo e o internaliza, construindo seu próprio pensamento. A linguagem, segundo Vygotsky (1984), tem importante papel no desenvolvimento cognitivo da criança à medida que sistematiza suas experiências e ainda colabora na organização dos processos em andamento.
Continuamos morando no prédio até 2013, neste período minha mãe ficou gravida do E. em 2010). E nos mudamos de bairro
Eu sempre tive o desejo e o sonho que pudéssemos viver todos em família novamente, mas meus pais ficaram um bom tempo sem se falar. Eu nas minha férias ia visitar meu pai e meus irmão, mas em 2016, quando meus pais já estavam se tratando cordialmente, meu pai veio a falecer, eliminando a possibilidade de termos uma reunião em família como antigamente;, no final de 2009 foi a última vez que compartilhamos juntos (a família toda) uma refeição. 
Quando meu irmão nasceu, sinto que a li foi o final da minha infância, já que tinha que deixar de brincar para ajudar a cuidar dele, foi a chegada de grandes responsabilidades, sendo cobrado uma postura diferente da que tinha antes.
Por ter uma diferença de mais de 10 anos entre nós, e por ter acompanhado seu crescimento de perto, percebo muita diferença entre nossas infâncias e até a visão que minha mãe tem. Minha mãe já não é tão rígida, meu irmão tem bastante poder de decisão, ele tem mais autonomia. Ela utiliza mais de castigos, como não poder ir praia, ficar sem tv ou celular do que físicos. Desta forma, aprendemos muito com ele, e como ele tem a nos ensinar, as crianças não são apenas produzidas pelas culturas mas também produtoras de cultura. Elas elaboram sentidos para o mundo e suas experiências compartilhando plenamente de uma cultura (CONH,2005).
A sociedade está em constante transformação, as vezes nós mudamos a sociedade e outras nos transformamos por ela. A infância é algo muito particular do indivíduo, sendo diferente para cada um dependendo, do contexto histórico, social e cultural.
É comum ouvirmos de gerações anteriores, ou a minha para geração seguinte dizeres como: Essa geração não teve infância, na minha época fazíamos xxx, vocês nunca saberão como era bom etc. Tais pensamentos mostra o quão é enraizado é a percepção de universalidade da infância e, também, de aceitar as mudanças da contemporaneidade.
As crianças na sociedade atual, estão ganhando mais direitos, tendo mais voz e muitas vezes sendo os exemplos contra os velhos preconceitos na sociedade, mas infelizmente muitas se encontram silenciadas e vivendo de forma degradante, sem os mínimos direitos.
A infância é um momento de transformação e formação que deixará marcas para toda uma vida, seja ela passada em contato com a natureza ou assistindo desenhos, jogando vídeo game, neste período deve-se criar memórias felizes e inesquecíveis. Pois, a criança deve aproveitar ao máximo, os prazeres da vida, recebendo sempre muito amor e carinho e nós adultos devemos garantir que assim seja.

Memória de Alfabetização



  Nasci em 16 de dezembro de 1999, na cidade de Ituberá-BA, sou a quarta filha de 5, por muitos anos fui a caçula, a diferença de idade é de 10 anos e alguns meses do mais novo.A minha família, era bem simples, não passávamos necessidades, mas vivíamos do necessário. Meus pais se saparam alguns anos depois do meu nascimento, por necessidade permaneceram vivendo juntos.

   Meu pai e minha mãe trabalhavam fora, então quando meus irmãos não estavam na escola ajudavam a cuidar de mim, sou oito anos mais nova em relação ao meu irmão mais velho, sete do irmão seguinte e cinco da minha irmã. Minha mãe era cozinheira em um restaurante, ela trabalhava das 5 ás 14 horas, meu pai era fotógrafo, trabalhava em eventos, aniversários, festas, batizados  e etc.

    Quando fiz oito meses minha mãe voltou a trabalhar. Aos dois anos ela me colocou em uma creche, mas só permaneci por um ano já que não consegui me adaptar, chorava demais. Com 4 anos fui para escolinha, ainda chorava bastante, mas agora só nas primeiras semanas (isso ocorreu até a 4ª série), as atividades eram de cobrir as letras e números, as vezes eram com algodão, o lixinho de quando apontamos o lápis, barbante, também desenhávamos e pintávamos, copiávamos nossos nomes diversas vezes. A metodologia utilizada era o sintético, partindo da unidade menor, letra, para maior, a forma que aprendia o alfabeto era através do som, através do método fônico.

   Aos cinco anos, vou morar com minha mãe e minha irmã, no litoral de São Paulo. Como já havia dito, meus pais estavam separados, a casa em que morávamos era construída no terreno dos meus avós paternos (já falecidos), meu pai se negou a sair de casa e minha mãe não tendo condições de morar em outro lugar conosco, permaneceu. Em 2005, ela vai receber uma proposta de trabalho em Praia Grande (Baixada Santista/Litoral de SP). Não consigo me recordar muito bem de como era o relacionamento de ambos (meu pai e minha mãe) no período em que morávamos juntos, mas não tenho nenhuma memória de brigas, pelo contrário lembro-me de almoços em família felizes, mas sei por minha mãe e meus irmão que o clima não era dos melhores. Neste caso minha mãe precisava se mudar e para isso necessitava de um trabalho melhor, então ela resolveu aceitar a proposta e levou eu e minha irmã, deixando meu dois irmãos mais velhos com meu pai.

   Neste período do fundamental I só tenho alguns lapsos de memórias, sendo um pouco difícil especificar a série que ocorreu tal fato. No período de 2005 a 2009 irei ficar em um vai e vem entre São Paulo e Bahia. Não posso afirmar com certeza de que série era, mas acredito que deveria ser logo quando cheguei lá, aos 5 anos, deveria estar no pré. Na Bahia havia aprendido o alfabeto através do método fônico, "que envolve o desenvolvimento da consciência fonológica, imprescindível para que a criança tome consciência da fala como um sistema de sons e compreenda o sistema de escrita como um sistema de representação desses sons"(SOARES,2004). Desta maneira reconhecia as letras através do seu som , fê, mê e etc. Já na PG ( Praia Grande) ensinava-se o nome da letra, efe, eme e assim por diante. Lembro que foi como se tivesse que reaprender o alfabeto, já que eram nomes diferentes e ninguém havia me dito que tem o som e o nome da letra. Por diversas vezes a professora me usava como exemplo “estão vendo classe, ela veio de um lugar diferente por isso ela fala assim, como você chama essa letra mesmo Leila?”.

   Tais acontecimentos se sucederam até, conseguir me adaptar. Também me recordo que não havia aprendido sobre o k,y e w, só depois de aprender as demais letras que iria aprende-lo. Neste período de adaptação a novos métodos, lembro que tinha muita dificuldade na escola e por isso frequentava o reforço, neste período de 2 anos que permaneci nesta escola, tive que frequentá-lo, chegávamos algumas horas antes das aulas para participar. Não me recordo muito bem, mas um acontecimento que me marcou também neste período, era que a professora pedia para os alunos resolverem contas na lousa, e todas as vezes que eu ia para o quadro eu chorava, não sei o motivo, talvez por não conseguir resolver ou ficava nervosa com a exposição, só sei que depois de me deixar alguns minutos lá na frente chorando, ela pedia para que lavasse meu rosto e sentasse.

  Comecei a ler com 7 anos, em minhas memórias, foi algo repentino. Sempre quando eu saia com minha mãe ela perguntava se eu conseguia ler o nome dos estabelecimentos e ia lendo para mim, até que um dia ela perguntou e eu li, foi ai que percebi que era alfabetizada, mas hoje sei que não ocorreu de forma simples assim. Consultando minha mãe, ela falou que a atividade neste período consistia em levava para casa livros de leituras, cobrir letras, caderno de caligrafia, atividades no livro, as atividades com livro de leitura eram feitas perguntas referente à historinha lida em casa. Como tenho poucas recordações tenho dificuldade de identificar o método, mas acredito que mesmo trabalhando bastante com textos, não tenha sido o analítico que parte das unidades maiores e portadoras de sentido – a palavra, a frase, o texto – em direção às unidades menores (método da palavração, método da sentenciação, método global)., acredito que possa ter sido o sintético, silábico que consiste em " unidades menores da língua – os fonemas, as sílabas – em direção às unidades maiores – a palavra, a frase, o texto (método fônico, método silábico), (SOARES,2004)

  Por muitos anos tive dificuldade com o P e o B sempre trocava essas letras na hora da escrita, só fui conseguir resolver esse problema de forma tardia no ensino fundamental II, por auto-policiar.

No final de 2007 voltei para Bahia, onde permaneci até 2009 (do final de 2009 a 2018 permaneci na PG), neste período eu estudei em 2 escolas diferentes, neste período já sabia ler. Tenho mais recordação da 4ª séria, quando estudava na escola paroquial, neste período também fiquei morando com meu pai sem minha mãe. Recordo-me do meu primeiro dia de aula, como de costume, no primeiro dia sempre minha mãe me levava, mas como não estávamos morando juntas (ela estava em São Paulo) meu pai me levou, apesar de estar muito nervosa, e me sentindo insegura, não chorava mais, já estava muito velha para isso. A minha professora era irmã da minha tia (casada com meu tio por parte de pai), neste período eu não era tida como sendo a que tinha grandes dificuldades para aprender, pelo contrário o que me ajudou ter um pouquinho mais de confiança em mim, proporcionando uma experiência muito melhor no fundamental II.

Sei que o foco é na alfabetização, mas um fato importante, no 6° ano em 2010, teve uma disciplina de leitura e produção de texto, era a disciplina amada por todos. O professor fazia a leitura de muitas história para nós e pedia para reescrevermos ou ele começava e devíamos terminar (inventar um final) ou ele só dava um tema e criávamos nossa própria história e depois líamos para toda classe, ele trabalhava diferentes gêneros textuais e era fantástico, porque até aquele momento não tinha sido estimulado, a produção escrita, não desta forma, normalmente eu só recontava/reescrevia aquilo que li. E a sensação de criar algo seu é tão bom, lembro que escrevia páginas e páginas e ficava ansiosa para ler para todos.

  Ao escrever o memorial, fiz uma incessante busca de memórias que a muito tinha esquecido. Através desse resgate, pude fazer uma reflexão desse período. Minha mãe sempre falou da dificuldade que tive para aprender a ler e a escrever e da necessidade da minha ida ao reforço. Neste período eu era muito insegura com minha própria capacidade, me julgando muito inferior aos demais, fazendo uma análise, acredito que talvez quando fui para São Paulo o conhecimento que trazia, a forma que aprendi não por não ter sido valorizado/utiliza e passar por uma readaptação aprender novamente (o que sabia) só que agora de uma nova forma, me fez duvidar de mim, criou um bloqueio.

  Com os conhecimentos que já adquirir me faz refletir, as professoras que tive contato deveriam saber que existe uma variação de métodos na alfabetização e que no meu caso estava aprendendo através do fônico, eu não estava falando diferente ou errado. Como professor devemos ter o conhecimento de que na aprendizagem existe variações, não são todos que irão aprender da mesma forma, do mesmo método e devemos estar sempre atentos nas nossas escolhas pois poderão acarretar sequelas nos nossos alunos.


Memória de Infância

  “A infância é um modo particular, e não universal de pensar de ser criança.” ( COHN,2005) Nasci em 16 de dezembro de 1999, em Itu...